Lourdes Castro
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Roy Lichtenstein
John De Andrea
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Edward Kienholz
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George Segal
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Fernando Lemos
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Foi em 1969 que o "homem" comprou o primeiro quadro. Uma imitação da obra de Leonardo da Vinci, a famosa Mona Lisa. Quando chegou a casa, conta-nos ele, disse à mulher, na sua linguagem e dicção difíceis, que só a própria deve entender perfeitamente: "Oh mulher, este quadro não é verdadeiro!", e a mulher respondeu-lhe "Oh Joe, se queres ver o verdadeiro tens que ir ao Museu do Louvre que é lá que ele está."
E assim nasceu a "paixão" de Joe Berardo pela arte. A colecção impressiona. Obriga-nos a pensar, não só na arte mas também no "homem". O homem pode "não saber falar", mas no CCB a arte fala por ele.
3 comentários:
O investimento em arte é mais seguro e rentável que o investimento na bolsa...
E que tal uma OPA à arte moderna do Joe? talvez algum chinês queira levar a colecção para Beijing...
Pois olha, eu cá ficava com muita pena. Mas nunca se sabe, não é? Embora eu duvide [quase tanto como duvido da história do taxista].
É um homem "dificel" de avaliar, de facto... Já a colecção impressiona!
Rica passeata! :))
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